Ainda que os capítulos anteriores deste livro não tenham examinado todas as áreas da teoria da evolução, foram apresentadas falhas suficientes na mesma para que um leitor esclarecido e imparcial reconheça que a inconsistência dos discursos e a incoerência dos métodos de síntese utilizados para sustentar a teoria da evolução são suficientes para a classificar como falsa ou, pelo menos, altamente questionável. As evidências científicas reais são ínfimas e as que as contrariam são abundantes. Se não tivesse caído nas graças de tantos membros da comunidade científica, há muito que teria perdido a popularidade.
Mas o que dizer das alternativas? O relato bíblico da Criação suportaria o escrutínio científico? Há algumas histórias aparentemente fantásticas no livro de Gênesis, tais como a Criação em seis dias, todos os homens serem descendentes de um único casal, e um dilúvio mundial que destruiu todo ser humano vivo, exceto os ocupantes da arca de Noé (Noé, sua esposa, seus três filhos e respectivas esposas). E a Bíblia não fala apenas que a Terra, mas todo o Universo tem apenas 6 mil anos. Em nome da eqüidade, é preciso que essas afirmações sejam examinadas de forma tão rígida quanto a usada para avaliar as dos evolucionistas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário