16 Mutantes

Os evolucionistas crêem que os mutantes são os degraus da evolução. Um mutante, por definição é um espécime que sofreu uma alteração e, portanto, possui um gene ou cromossomo diferente dos de seu(s) pai(s). Supõe-se a ocorrência de mudanças benéficas transferidas para os descendentes do mutante.
A primeira barreira às mutações produzirem novas características é a Lei da Probabilidade. As mutações (na verdade, erros na cópia do código genético) são raras - a estimativa é que ocorra uma em cada dez milhões de casos. Entretanto, o verdadeiro problema matemático surge quando se faz necessária uma série de mutações correlacionadas. Cada série adicional é multiplicada pela probabilidade de uma mutação. A probabilidade de existirem quatro mutações correlacionadas é de 1 em 1028, o que é praticamente o mesmo que zero. Além disso, seriam necessárias muitíssimas mais mutações benéficas correlacionadas para transformar uma espécie em outra. Do ponto de vista matemático, a probabilidade de a evolução acontecer pelas mutações em um conglomerado de genes é zero.
As mutações são terrivelmente devastadoras e não benéficas, como seria essencial para que houvesse a evolução.
Além disso, a análise das mutações relacionadas a aproximadamente 4.500 doenças genéticas em humanos indica que nenhuma apresenta um efeito benéfico. E mesmo se, por acaso, uma dessas mutações fosse benéfica, sua chance de sobreviver e amadurecer concorreria contra 4.499, tornando-a insignificante. Atualmente, estima-se que cada indivíduo típico saudável carregue de cinco a oito mutações capazes de lhe causar uma doença séria, se houver associação entre uma delas e outros genes defeituosos. Temos duas cópias de cada gene que funcionam como suplentes um do outro. Se um apresentar defeito, o outro assume, tornando imperceptível a maioria das mutações ou defeitos.
Isso mostra que as mutações são predominantemente negativas, a ponto de qualquer avanço evolucionário positivo pelo processo da mutação ser, para todos os fins e propósitos, impossível. Na verdade, ocorre justamente o contrário e, com o tempo, a raça humana se tornaria tão propensa a doenças genéticas por causa das mutações que seria extinta.1

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