A maioria de nós conhece a coluna geológica apresentada nos livros didáticos do Ensino Médio. Em síntese, ela divide a suposta história da Terra em quatro eras, cada uma subdividida em períodos. (Segundo essa coluna, a Era Cenozóica é esta na qual vivemos e começou há 65 milhões de anos. A anterior, a Era Mesozóica, teve seu início 240 milhões de anos atrás e foi precedida pela Paleozóica, que começou há 570 milhões de anos, quando teria terminado a mais antiga, Pré-cambriana, cujo início, afirmam, aconteceu há mais de 4 bilhões de anos)
Certos fósseis, chamados fósseis guias, estão relacionados às camadas de rochas sedimentares designados a cada uma das três eras mais “recentes” (não há fósseis relacionados às outras). As três eras mais recentes (Paleozóica, a Mesozóica e a Cenozóica) estão subdivididas em 12 períodos, a cada um dos quais foi definida uma época, segundo os fósseis nelas encontrados. De acordo com esse sistema, os fósseis de formas de vida mais simples se encontram nas camadas rochosas mais profundas (mais velhas), enquanto os das mais complexas se acham nas camadas mais superficiais (mais recentes). Esses períodos são
designados a tipos de rochas de acordo com os fósseis neles encontrados.
Isso parece bom em teoria, mas, na verdade, o único lugar em que a coluna geológica já foi encontrada é nos livros escolares. Não corresponde à realidade do campo.1 Em outras palavras, não é possível perfurar o solo a uma grande profundidade e, com as amostras dali retiradas, observar a coluna geológica de fósseis e rochas com suas várias camadas devidamente sobrepostas. Mas, apesar de a falta de sustentação empírica dessa teoria ser algo que os cientistas evolucionistas reconhecem, a coluna geológica é ensinada nas escolas, o que demonstra como a educação secular humanista é tendenciosa. É passada para os alunos a impressão de que esses estratos de rocha podem ser encontrados perfeitamente empilhados uns sobre os outros, com esses convenientes fósseis guias presentes para indicar a idade da rocha, algo comprovadamente falso.
A ciência que estuda fósseis é a paleontologia e a que trata das rochas e minerais, a geologia. Os geólogos datam as rochas segundo os fósseis nelas encontrados e os paleontólogos determinam a idade dos fósseis de acordo com as camadas de rocha nas quais são encontrados. Essas áreas do conhecimento se baseiam uma na outra para a datação de suas amostras, sem que nem uma nem a outra se apóie em nenhuma outra evidência. Trata-se, sem dúvida, de um raciocínio circular e fictício.
As suspeitas aumentaram desde que exemplares de uma das criaturas usadas como fósseis guias, os graptólitos - que supostamente viveram há 410 milhões de anos - foram recentemente encontrados vivos no Pacífico Sul! E há também o misterioso fóssil de uma criatura, o trilobite, que dizem haver vivido há 500-600 milhões de anos, encontrado em uma pegada de sandália.1 Considerando que os evolucionistas afirmam que os seres humanos existem há menos de 10 mil anos, como uma pessoa usando sandálias poderia ter pisado em uma criatura extinta há 500 milhões de anos?
Observe os trilobites no círculo da parte frontal da pegada de sandália.
Existe também a anomalia dos fósseis poliestráticos, objetos como árvores fossilizadas que atravessam duas ou mais camadas de rochas, formadas, segundo os evolucionistas, em diferentes períodos, cada um dos quais teriam durado milhões de anos. Certamente a árvore não ficou ali milhões de anos esperando que os estratos rochosos se formassem a seu redor.
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