Prof. Werner Gitt
As células do corpo humano podem produzir pelo menos cem mil tipos de proteínas, cada uma com uma função exclusiva. As informações para a fabricação de cada uma dessas complicadas máquinas moleculares estão armazenadas em uma molécula bem conhecida: o DNA.
Damos grande valor à tecnologia por nós desenvolvida e lotamos com informações os discos rígidos dos computadores, chips e discos de CD-ROM. Entretanto, essas são formas de armazenamento superficiais, enquanto que o DNA fornece informações em três dimensões. De longe, é o mais denso mecanismo de informações no Universo.
Vejamos o volume de informações que poderia conter em um DNA do tamanho de uma cabeça de alfinete. Se o transformássemos em livros e os empilhássemos, teríamos uma coluna 500 vezes maior que a distância que nos separa da Lua! A arquitetura de um sistema tão magnífico indica um arquiteto magnificamente inteligente.
Além disso, esse conjunto de dados, armazenado no DNA é transmitido entre os seres vivos de geração em geração. Não há lei da ciência que sustente a idéia de que a vida, com todas as suas informações, possa ter surgido de químicos não vivos. Pelo contrário, as leis da ciência nos ensinam, particularmente nas minhas especialidades [Ciência da Informação, Matemática e Engenharia de Controle] que as mensagens (como as que encontramos em todas as coisas vivas) sempre indicam a existência de um autor inteligente. Quando olhamos para os seres viventes à luz do DNA, a descrição da Criação encontrada no Gênesis e as evidências científicas se mostram perfeitamente harmoniosas.
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