Outro fenômeno que indica a juventude do mundo é o campo geomagnético. Nos anos 1970, o físico Thomas Barnes analisou dados colhidos entre 1835 e 1965, e concluiu que o campo magnético da Terra tem perdido intensidade, ou seja, enfraquecido, a uma taxa de 5% por século.1 Um estudo posterior mostrou que, em 1000 d.C., o campo era 40% mais intenso do que hoje. A teoria do “decaimento livre” do professor Barnes propõe que a causa do fenômeno seja o rápido decaimento da corrente elétrica do núcleo metálico da Terra. Assumindo uma queda de intensidade constante, o processo de decaimento da corrente poderia estar em andamento há no máximo 10 mil anos, ou a intensidade original teria sido suficiente para derreter a Terra. Conclui-se, portanto, que o planeta não poderia ter mais de 10 mil anos.
Os evolucionistas defendem que algum tipo de dínamo independente cause a circulação da matéria líquida no núcleo, gerando o campo magnético, em vez de a corrente elétrica circular em um líquido sem movimento como propõe Barnes. Os evolucionistas têm tentado construir um modelo de dínamo ou uma teoria há 40 anos, tendo em conta os dados disponíveis, mas, até agora, não produziram nem um nem outro que atendesse aos critérios.
O enfraquecimento do campo magnético da Terra é uma evidência que a Terra é jovem.
Entretanto, o físico criacionista, Russell Humphreys, observando os dados derivados do arqueomagnetismo e do paleomagnetismo, propôs que a teoria do decaimento livre precisava ser revisada porque ficou evidenciado que, ao longo do tempo, o decaimento do campo magnético não tem sido constante. Ocorreram flutuações enormes e, na verdade, até reversões no campo magnético da Terra durante o período aproximado do Dilúvio de Noé. Ele propôs então a teoria do decaimento dinâmico, levando em consideração esses novos dados. Quando tudo isso é levado em conta, a idade da Terra cai para a faixa dos 6 mil anos. Como o índice de decaimento no campo magnético da Terra é agora constante, acredita-se que o índice dinâmico ou flutuante de decaimento aconteceu nos primórdios da história da Terra. Mesmo se o atual decaimento fosse dinâmico, o que não é provável, a idade da Terra seria de no máximo 100 mil anos, ou seja, muito pouco tempo para o desdobramento dos processos sugeridos pela teoria evolucionária. Essa mudança teórica de decaimento livre para decaimento dinâmico continua sendo o modelo que melhor acomoda os dados atualmente disponíveis.1
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Assisti ao um vídeo no You-Tube onde o entrevistado era o Dr: Adauto Lourenço. Ele fala sobre o enfraquecimento do campo magnético da terra. Dizendo que o mesmo é muito bem estudado, e ainda afirmou que conforme sua diminuição traz discordância para a teoria evolucionista, mostrando que através desses dados a 40 mil anos atrás o campo magnético da terra era tão forte que nem moléculas de agua se formaria.
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