01 Introdução

Quando Charles Darwin e seus seguidores apresentaram a teoria da evolução, no final do século 19, os cientistas e filósofos partidários do racionalismo e do humanismo proclamaram a abolição da religião, mais especificamente, a do Deus da Criação. Hoje, passados mais de cem anos, tanto Deus quanto a fé no relato bíblico da Criação continuam vivos e firmes. Na verdade, apesar de a teoria da evolução há muito tempo ser ensinada como um fato na maioria das escolas e universidades, sem que seja dado espaço, ou pelo menos espaço suficiente, para o relato bíblico e outros pontos de vista contrários ao evolucionismo, um número cada vez maior de cientistas renomados engrossa o coro dos  “criacionistas”.
Muitas perguntas de como isso ou aquilo aconteceu permanecem não respondidas pela ciência, mas constantes descobertas indicam que o Universo e tudo que nele existe são obras de um arquiteto inteligente e não do acaso. Os evolucionistas gostam de afirmar que a evolução é um fato, mas um fato é algo incontroverso, ou seja, claro, incontestável e acima de questionamentos. A verdade é que a teoria da evolução não é tão factual nem tão convincente como afirmam seus proponentes.
A “Ciência da Criação” - estudo científico da criação do Universo por um ser inteligente - compreende diversas áreas do conhecimento científico: Física, Botânica, Biologia, Biologia Molecular, Antropologia, Bioquímica, Astrofísica e outras. Por isso, seria necessário muito mais que estas poucas páginas para examinar em detalhes todos os argumentos do debate da evolução versus Criação. Este livro traz apenas algumas das afirmações mais comumente feitas contra e a favor das duas teorias.

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